Sou muito sensível à luz, gosto de janelas amplas, por onde entre o sol em abundância e que este ilumine a aqueça os espaços. Não há maior satisfação que acordar de manhã, abrir a janela e sentir o sol na cara.
Como arquitecta, considero que "a luz é o mais bonito, o mais rico e o mais luxuoso dos materiais", servindo-me das palavras de Alberto Campo Baeza.
Mas nestes últimas semanas isso não tem acontecido, os dias cinzentos sucedem-se e as casas ficam envoltas numa aura pardacenta.
Em dias assim, a iluminação artificial assume particular importância, pois tem um papel decisivo no conforto dos espaços interiores.
É fundamental definir vários tipos de iluminação, geral e pontual e trabalhá-la consoante o uso que se pretende.
Estes candeeiros de mesa que hoje vos deixo, são alguns dos meus favoritos. De abat-jours neutros, que fazem sobressair a base, os brancos funcionam como difusores da luz nos espaços, enquanto os escuros criam ambientes mais intimistas.
E vocês, que tipo de luz preferem?
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